O Outono é uma estação muito aconchegante, com temperaturas mais baixas, marcando um período de transição climática e preparação para o inverno. Não sei para vocês, mas para mim o outono tem um "quê" de nostalgia no ar. Parece que é a estação da saudade. O dia acaba mais cedo, a noite entra mais rapidamente e já dá pra pensar em usar pantufas, pijamas longos (que delícia!) e tomar aquela sopinha quente. Também é uma oportunidade para nos vestirmos mais elegantemente, já que as blusas de manga compridas, lenços e botas ficam liberados. Abaixo alguns looks legais e atuais retirados do site sortimentos.com que aborda a coleçãoda designer Cecília Neves.
Coleção Cecilia Neves Outono Inverno 2011 traduz o espírito da mulher dinâmica e independente
Cecilia também investe na temporada fria 2011, em cores desenvolvidas
especialmente para a marca: nude, (entre o liás e o rosé), off White,
preto, camelo, marinho, prata, areia, café, branco, chumbo, vermelho,
lilás e roxo. Uma cartela forte, com tonalidades rebaixadas.
CANÇÃO DE OUTONO
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...
Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
especialmente para a marca: nude, (entre o liás e o rosé), off White,
preto, camelo, marinho, prata, areia, café, branco, chumbo, vermelho,
lilás e roxo. Uma cartela forte, com tonalidades rebaixadas.
CANÇÃO DE OUTONO
Perdoa-me, folha seca,
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo,
e até do amor me perdi.
De que serviu tecer flores
pelas areias do chão,
se havia gente dormindo
sobre o própro coração?
E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles
que não se levantarão...
Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...
(Cecília Meireles)
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